sexta-feira, 22 de março de 2013

Benefícios que o OPUS 21 traz para pessoas e empresas




Para as pessoas
- preparar-se de forma adequada para os diferentes estágios de sua vida pessoal e profissional

- poder cuidar de seus interesses pessoais e familiares sem gerar conflitos com a empresa

- poder negociar de forma objetiva a realização de seus objetivos de vida e carreira sem ter que sair da empresa em que se encontra

- fortalecer sua base de relacionamento social e empresarial

- construir e compartilhar seu plano de vida e carreira, enriquecendo-o com as contribuições das pessoas de sua rede de contatos

- integrar os diferentes aspectos que impactam sua qualidade de vida num projeto abrangente e integrador

- receber aconselhamento individualizado para a construção de um plano de longo prazo

- adotar medidas preventivas que podem assegurar uma vida mais longa e realizadora, com benefícios para si e para seus familiares

- sentir-se mais seguro e confiante para empreender novos movimentos em sua vida.


Para as empresas
- melhor aproveitamento do potencial presente e futuro de seus colaboradores, com aumento da retenção de talentos

- líderes mais preparados para a gestão do desenvolvimento de suas equipes

- aumento expressivo dos níveis de satisfação e engajamento dos colaboradores com a empresa

- diminuição da ocorrência de doenças profissionais relacionados com o estresse e o descuido das pessoas com relação à sua saúde física e mental

- prolongamento do tempo de permanência e contribuição profissional de seus colaboradores, evitando a aposentadoria precoce

- redução do turnover, com maior equilíbrio e ajustamento das políticas de gestão às necessidades dos colaboradores

- incorporação efetiva do desenvolvimento humano como valor organizacional, projetando-se como organização que pratica a responsabilidade social junto à sua comunidade de colaboradores.


Entrevista concedida ao Programa Papo de Líder de Eugênio Mussak

sexta-feira, 15 de março de 2013

Quem está preparado para usufruir o novo bônus?



Nas últimas décadas houve um grande crescimento da expectativa de vida, de forma que hoje as pessoas podem contar com um novo estágio de vida adulta, de aproximadamente 25 anos. Trata-se de um tempo em que as pessoas não são mais consideradas jovens, mas também não podem ser classificadas como velhos. Os “baby boomers”, que constituem a primeira geração a receber esse bônus, não se prepararam para usufruí-lo e se sentem como que incrédulos e perdidos. E as gerações mais novas ainda enxergam o futuro com lentes do passado, que não lhes permitem perceberem vida interessante para quem não é mais jovem.

Cuidando de forma adequada da essência da vida
Tudo isso nos indica que está na hora das pessoas avaliarem seus projetos de vida e carreira, para definirem um novo sentido de direção. É necessário ajuda-las a identificar as dimensões realmente relevantes de seu projeto de vida, para que possam encontrar um novo equilíbrio e não se sentirem reféns de um ativismo voltado apenas para o urgente e o prioritário do atual momento. O Opus 21 foi desenhado para oferecer aos participantes uma oportunidade de parar para pensar, de fazer um balanço, de resgatar as várias dimensões da vida e buscar novas alternativas, através das quais possam realizar seus sonhos de vida e carreira. Há muitas saídas. Basta construí-las.

Objetivo Geral
Apoiar e instrumentalizar os participantes para a construção e revisão de projetos de vida e carreira, visando o equilíbrio entre seus objetivos pessoais e profissionais.

Objetivos Específicos
- levar os participantes a conhecerem, debaterem e utilizarem – com o apoio de uma abordagem interdisciplinar – referências relevantes para a harmonização das diversas dimensões de sua vida e carreira.

- com base em método estruturado, apoiar os participantes na elaboração de projetos pessoais que integrem os aspectos abordados pelo programa e lhes permitam se sentirem motivados, fortalecidos e confiantes para a superação de seus desafios.

- oferecer aos participantes a oportunidade de aprendizado coletivo, pelo compartilhamento em grupo das dificuldades e formas de superação dos desafios relacionados à realização pessoal e profissional.

Metodologia
 - aprendizagem ativa baseada em competências e na pedagogia dos projetos.
O projeto – neste caso o Plano de Vida e Carreira - funciona como elemento articulador da aprendizagem, levando o participante a mobilizar e articular conhecimentos, habilidades e atitudes para a constituição das competências almejadas.

- abordagem interdisciplinar que busca contemplar as diferentes perspectivas que devem fundamentar o esforço de afirmação e realização do indivíduo na sociedade contemporânea.

- estrutura modular abordando as dimensões mais importantes do tema central. Os participantes desenvolvem, módulo a módulo, seus projetos individuais, articulando e integrando o aprendizado.

- atividades presenciais e a distância. Pela internet os participantes entram em contato com as bases conceituais e metodológicas e realizam trabalhos individuais. As sessões presenciais são dedicadas ao aprendizado coletivo, em que os participantes são desafiados a contribuírem com o grupo e se deixarem influenciar pelas suas contribuições.

- tutoria on line para as atividades a distancia, com blog próprio para consulta e interação com colegas e orientadores.

- counseling individualizado ao longo dos módulos do programa.

- uso de diferentes formas de expressão artística para inspirar e aguçar a sensibilidade dos participantes nos diversos módulos, de forma a garantir um envolvimento com emoção, inquietude e liberdade criativa.

sexta-feira, 8 de março de 2013

Por que equilibrar vida e carreira é importante?



- O trabalho pode realizar ou frustrar os sonhos de vida
As pessoas, em sua maioria, buscam sua realização através do trabalho. A construção de uma carreira de sucesso é um dos objetivos mais almejados pelos seres humanos. No entanto o equacionamento da relação equilibrada entre vida e carreira não é tarefa simples. A atividade produtiva tanto pode servir para libertar e potencializar as capacidades humanas, no sentido da realização individual, quanto pode se transformar numa de suas piores formas de embotamento e anulação.

- A sociedade de consumo cria um falso sentido de realização
A vida moderna trouxe um estilo de vida que determina, sem que as pessoas percebam, toda sua mobilização, seu trânsito pela vida. A competitividade, a busca incessante de “dias melhores”, o consumismo em busca de status, o sedentarismo, tudo contribui para que o TER substitua o SER.

- A carreira não se resume mais ao vínculo com uma empresa
O novo mundo do trabalho nos obriga a pensar na carreira não mais como um compromisso de longo prazo numa única empresa, mas como a venda de serviços e habilidades para uma série de empresas. Ao negociar com cada novo empregador o potencial empregado – embora ainda se concentre na questão salarial -, precisa também analisar se o trabalho é significativo para seu projeto de vida, se permite um equilíbrio com suas responsabilidades familiares e se o prepara para o próximo passo de sua carreira.

- As empresas precisam aprender a reter talentos
Para reter, desenvolver seus colaboradores e obter a melhor contribuição possível de seus talentos, as empresas podem ajudá-los na construção e no redesenho permanentes de seus projetos pessoais e profissionais, de forma que os mesmos se sintam melhor preparados e mais fortalecidos na construção do próprio futuro, e continuem a buscar na empresa atual os meios necessários para isso.

- Os trabalhadores se ressentem do desequilíbrio e buscam opções saindo das empresas
Quando olhamos de perto a realidade da maioria das empresas observamos que seus profissionais vivem asfixiados com desafios permanentes e situações de estresse. Isto lhes impede de cuidar de forma adequada dos vários aspectos de sua vida pessoal e familiar, e inclusive, de seu futuro profissional. Muitos revelam uma enorme energia para o trabalho e se sentem fortemente mobilizados para o sucesso, mas estão geralmente insatisfeitos com o que conseguem investir de tempo e energia em suas vidas pessoais. Pesquisas recentes indicam que no Brasil a maioria dos trabalhadores não consegue aproveitar as férias e folgas a que tem direito e sente que precisa sair da empresa atual para poder crescer em sua carreira.

- O descuido pode ter consequências sérias
Frequentemente, o trabalho das pessoas não é prazeroso e renovador. O mercado de trabalho pode ser uma fonte permanente de perturbações emocionais e mentais, como a depressão e o estresse, além de doenças respiratórias, digestivas, nervosas, osteomusculares, cardíacas e outras. Os casos de esgotamento físico e emocional causado pelas ocupações (burnout) e de estresse atingem proporções cada vez mais assustadoras. Segundo pesquisa de 2010 realizada em 23 países, o brasileiro é o segundo trabalhador mais insatisfeito do mundo com seu emprego e seu salário, só perdendo a “primazia” para os japoneses. Também atrás dos trabalhadores japoneses, os brasileiros são considerados pela ISMA (International Stress Management Association) o segundo país quanto a trabalhadores estressados, numa percentagem próxima de 70%, com predominância das mulheres.

- As pessoas, em sua maioria, não planejam o futuro
Estudos recentes revelam que mais de 60% das pessoas que se aposentam não têm qualquer ideia de como irão construir uma nova vida ou se ajustarem à estes novos tempos. Isso nos mostra que as pessoas tendem a se entregar durante sua vida aos projetos profissionais, negligenciando suas necessidades de realização pessoal.

- Crises e transições são parte do percurso
Nossa trajetória profissional está repleta de riscos – de crises, algumas mais previsíveis, outras totalmente inesperadas e sem que estejamos preparados. Pessoas em plena atividade profissional poderão, por exemplo, experimentar momentos de tensão e angústia por volta dos 30 anos de idade, quando percebem já terem percorrido cerca de uma década de vida no trabalho sem se sentir satisfeitas com os resultados que vêm obtendo; ou em torno dos 45 anos, quando se apercebem – por vezes em algum insight num momento inoportuno – que estão deixando a “metade jovem” da vida para ingressar na “metade madura” (!); ou ainda, por volta dos 60 ou 65 anos, quando fazem um balanço de toda a vida profissional que tiveram e experimentam uma sensação angustiante de grande urgência para realizar tudo que faltou (e que, muitas vezes, a própria pessoa não tem uma ideia clara do que seja).

sexta-feira, 1 de março de 2013

Opus 21







Piano Concerto No.2, Op.21 - Frédéric Chopin

I - Maestroso
II - Larghetto
III - Allegro Vivace

Filarmônica de Seattle
Piano: Neal O'Doan
Maestro: Nico Snel